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Ministro “concurseiro” é um dos cotados para o STF

Com livros best-sellers para concurso público, Alexandre de Moraes foi inovador mas também raso nas OBRAS para passar em concurso público



Quem está acostumado a se debruçar sobre os livros para estudar para concursos tem o atual Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, como um velho conhecido. Sob holofotes recentemente não apenas pelo cargo que ocupa mas por ser um dos 15 cotados a assumir a vaga de Teori Zavascki como ministro do STF, ele ficou famoso no país no início dos anos 2000 por ser um dos autores mais usados em concursos públicos, tanto por quem faz a prova como por quem estuda para ela. Seus livros viraram best-sellers dos concurseiros por trazer um direito constitucional sistematizado.
Professor de livre-docência de Direito de Direito Constitucional da USP, iniciou sua carreira passando em um concurso público concorrido, o de Promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, com apenas 23 anos. Talvez refletindo seu sucesso na aprovação em uma prova difícil, que requer método para estudar, aliado à prática de sala de aula, seus livros tenham uma pegada bem didática, o que agrada muito quem vai batalhar por uma vaga na carreira pública.
Segundo o professor Antônio Kozikoski, coordenador do Curso de Direito da PUCPR e professor de cursos preparatórios para concursos, a Fundação Carlos Chagas (FCC), entidade conhecida por fazer as provas de concurso mais difíceis do país, usou com muita frequência os livros do atual Ministro para elaborar os exames. Ele explica que que no edital dos concursos nunca há indicação de autores (apenas dos assuntos), mas que na prática dá para reconhecer nas questões quais autores os avaliadores estão cobrando. “Chegaram a exigir com literalidade o que o Alexandre de Moraes dizia. Teve um caso que envolvia mandado de segurança coletivo em que toda doutrina entendia de uma forma e o Alexandre de outra. E foi justamente este entendimento que caiu. Só quem estudava por ele poderia acertar”.
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